Ametropia, também conhecido como erro refrativo, é um defeito de visão decorrente da focalização inadequada da luz que chega à retina.[1]Os tipos mais comuns de ametropia são a miopia, a hipermetropia, o astigmatismo e a presbiopia.
Na miopia, a imagem visual não é focada diretamente na retina, mas à frente dela, o que faz com que os objetos vistos à distância pareçam desfocados; na hipermetropia, a imagem é focada atrás da retina, causando dificuldades para visualização de objetos próximos com nitidez; no astigmatismo, os objetos visualizados parecem ter aspecto alongado ou desfocado e a presbiopia causa dificuldade de focalização de objetos próximos, especialmente sob pouca luz.
A técnica que utilizamos para diagnosticar as Ametropias denomina-se Exame de Refração.
Neste exame, usamos os aparelhos Retinoscópio e Refrator de “Greens” e testamos, juntamente com a colaboração do paciente, diversas lentes para encontrar a dioptria / grau mais adequado para corrigir a deficiência visual.
Ametropia, também conhecido como erro refrativo, é um defeito de visão decorrente da focalização inadequada da luz que chega à retina.[1]Os tipos mais comuns de ametropia são a miopia, a hipermetropia, o astigmatismo e a presbiopia.
Na miopia, a imagem visual não é focada diretamente na retina, mas à frente dela, o que faz com que os objetos vistos à distância pareçam desfocados; na hipermetropia, a imagem é focada atrás da retina, causando dificuldades para visualização de objetos próximos com nitidez; no astigmatismo, os objetos visualizados parecem ter aspecto alongado ou desfocado e a presbiopia causa dificuldade de focalização de objetos próximos, especialmente sob pouca luz.
A técnica que utilizamos para diagnosticar as Ametropias denomina-se Exame de Refração.
Neste exame, usamos os aparelhos Retinoscópio e Refrator de “Greens” e testamos, juntamente com a colaboração do paciente, diversas lentes para encontrar a dioptria / grau mais adequado para corrigir a deficiência visual.
Trata-se da especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de doenças externas oculares e da córnea, incluindo doenças da conjuntiva, tais como conjutivites infecciosas e alérgicas, síndrome do olho seco e outras doenças da superfície ocular, esclerites, além de doenças da córnea como: infecções, ceratocone e ceratopatia bolhosa. Dispomos de tecnologia de ponta tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento dessas doenças, além de profissionais renomados na área. Dispomos de tecnologia de ponta tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento dessas doenças, além de profissionais renomados na área.
Trata-se da especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de doenças externas oculares e da córnea, incluindo doenças da conjuntiva, tais como conjutivites infecciosas e alérgicas, síndrome do olho seco e outras doenças da superfície ocular, esclerites, além de doenças da córnea como: infecções, ceratocone e ceratopatia bolhosa. Dispomos de tecnologia de ponta tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento dessas doenças, além de profissionais renomados na área. Dispomos de tecnologia de ponta tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento dessas doenças, além de profissionais renomados na área.
Trata-se da especialidade responsável por tratar o glaucoma – caracterizada por alterações da pressão intra-ocular, perda do campo periférico da visão e comprometimento do nervo óptico (responsável pela interação do olho com o sistema nervoso central).
Trata-se da especialidade responsável pelo tratamento clínico dos erros refracionais (deficências visuais – miopia, hipermetropia, astigmatismo ou presbiopia) através da utilização das lentes corretivas, sendo essas representadas pelos óculos ou pelas lentes de contato, determinando o grau ideal a ser utilizado em cada situação.
As lentes de contato podem ser gelatinosas ou rígidas, para correção óptica, terapêutica ou estética.
As lentes gelatinosas podem ser de uso contínuo ou descartáveis e tanto as gelatinosas como as rígidas são feitas com diferentes composições e diferentes métodos de fabricação.
Nem todo mundo pode usar ou é bom candidato ao uso de lentes de contato. É o oftalmologista quem deve determinar quem pode usar. O medico estuda o grau e curvatura da lente a ser adaptada, bem como o melhor tipo de lente a ser usado.
As lentes de contato se constituem em um corpo estranho dentro do olho, e em caso de má orientação, podem causar danos para a visão de modo que a segurança de seu uso depende da supervisão do oftalmologista.
Há complicações do mau uso de lentes de contato e essas, se não forem bem acompanhadas e tratadas podem gerar deformidades na córnea.
A chamada conjuntivite por lente de contato (conjuntivite papilar), bastante freqüente, especialmente com as lentes gelatinosas, pode ter sua evolução controlada pelo exame periódico do usuário de lentes.
Trata-se da especialidade responsável pelo tratamento de doenças que acometem o nervo óptico e seus anexos – estruturas que são responsáveis pela interação do olho com o cérebro (sistema nervoso central) – nas mais variadas faixas etárias.
Trata-se da especialidade responsável pela realização do primeiro exame oftalmológico nos primeiros dias de vida, e seguimento oftalmológico-pediátrico dessas crianças, além de determinar quando necessário, as terapias compatíveis com essa fase do desenvolvimento.
Trata-se da especialidade responsável por tratar das doenças associadas à cavidade óssea localizado na face anterior do crânio onde o globo ocular (olho – propriamente dito) juntamente com os músculos responsáveis pelos movimentos do olho ficam alojados. Cabe a essa especialidade realizar tratamentos clínicos e intervenções cirúrgicas relacionados a esta estrutura óssea.
Trata-se da especialidade responsável pela reparação do olho e estruturas extra-oculares, como as pálpebras, após traumas deformantes, causados por acidentes ou após cirurgias onde há necessidade de exérese de uma porção do olho ou suas estruturas anexas, como nos casos de biópsia. Tem a função de re-adaptar o olho e suas estruturas anexas aos seus movimentos, funções e aparência habituais e com o melhor aspecto possível.
Blefaroplastia Cirurgia palpebral que consiste na retirada de pele excedente das pálpebras tanto superior quanto inferior (dermatocalase).
Entrópio
Cirurgia para correção de alteração anatômica da pálpebra quando há uma inversão da borda palpebral em direção ao globo ocular.
Ectrópio
Cirurgia para correção de alteração anatômica da pálpebra quando há uma eversão da borda palpebral, ou seja, a extremidade da pálpebra se dobra para fora.
Ptose palpebral
Cirurgia que corrige a queda da pálpebra superior de um ou ambos os olhos. Cabe a essa especialidade realizar tratamentos clínicos e intervenções cirúrgicas relacionados a esta estrutura óssea.
Trata-se da especialidade responsável pela avaliação e tratamento das mais variadas patologias da retina, tecido do sistema nervoso central que compõe o olho e é responsável por transformar as imagens em informações ao cérebro e do vítreo, massa gelatinosa que preenche a cavidade do olho. São os responsáveis pelos tratamentos clínicos e cirúrgicos dessas estruturas.
Trata-se da especialidade responsável pela avaliação e tratamento das mais variadas patologias da retina, tecido do sistema nervoso central que compõe o olho e é responsável por transformar as imagens em informações ao cérebro e do vítreo, massa gelatinosa que preenche a cavidade do olho. São os responsáveis pelos tratamentos clínicos e cirúrgicos dessas estruturas.